quinta-feira, 24 de novembro de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
O CEEL TRANSFORMA A EDUCAÇÃO
O CEEL TRANSFORMA
A EDUCAÇÃO
Olá queridos colegas
Autoridades presentes
Formadores e tutores
Estamos muito contentes
Por mais essa conclusão
De um curso experiente
Que faz com que o aluno
Tenha saberes diferente
Diversidade textual
Os gêneros na sala de aula
Traz muitas inovações
na escrita e na fala
Valoriza o que se sabe
O aluno não se cala
Tem participação efetiva
Do educando na sala.
Mas vou falar um pouco
De como foi este curso
Dos trabalhos desenvolvidos
Em cada etapa do estudo
Das trocas de experiências
Pois ninguém aqui sabe tudo
Das memórias relatadas
Derrubando muitos escudos
Trabalhar com a oralidade
Requer muita orientação
Planejamento eficaz
Bastante motivação
Seja de modo informal
Ou numa linguagem padrão
Pois uma idéia entendida
Gera comunicação
A oralidade facilita
O convívio social
Desenvolve competências
De forma bem gradual
A literatura improvisada
Traz o valor cultural
Carta, convite e recado
Ou um bate papo legal
Tivemos oportunidade
De um resgate fazer
Do estudo da língua na escola
E as mudanças rever
No decorrer dos séculos
E melhoria trazer
Fazendo a diferença
No ensinar e no aprender
Breves notas sobre o gênero
A redação escolar
Retirando-se o mito
De que é muito singular
Pois não é só na escola
Que ela pode circular
É também no convívio social
Que ajuda a transformar
Na análise linguística
Tivemos a oportunidade
De discutir a gramática contextualizada
Que na atualidade
As escolas dizem que trabalham
Mas isso não é bem verdade
Pois só retirar alguns termos de texto
Não é contextualidade
Foi muito debatida
Essa difícil questão
Surgindo assim muitas dúvidas
Sobre o tradicional ou não
O fato é que o assunto
Mereceu muita atenção
E a formadora Elaine
Mediou bem a discussão
Fortalecemos o que sabíamos
Sobre os gêneros orais
Trabalhados em sala de aula
Antigos e atuais
Os aspectos lingüísticos e outros
Não tão convencionais
Mas existentes nas escolas
Com suas riquezas reais.
A conversa entre textos
É por demais interessante
Mostra a intertextualidade
Diferentes e semelhantes
Explicitas ou na implicitude
Ela é exuberante
Enriquece a oralidade
De atores, escritores e de falantes
Os gêneros por meio de projetos
Tem a preocupação
De ver no aluno autonomia
Pra que possam ser cidadãos
Responsáveis e conscientes
De suas próprias ações
Pensando em melhores alternativas
Dentro da educação
Durante todas as etapas
Adquirimos aprendizagem
Trocamos experiências
Que nos trouxe oportunidade
De inovar os nossos encontros
Sem perder a qualidade
De tudo que trabalhamos
Dentro da diversidade
A metodologia aplicada
Durante a formação
Nos proporcionou entendimento
E bastante discussão
Participação efetiva
E crédito na educação
para o aluno aprendizagem
e na vida ascensão
Acredito que os formadores
Estavam bem preparados
Como a que nos orientou
Sem perder o rebolado
Com muito conhecimento
Deixando um grande recado
Com Segurança e dinamismo
Fez um brilhante trabalho
Para Elaine parabéns
Por tanta dedicação
A todos que fazem o CEEL
A nossa consideração
Aos colegas do curso
Deixo a minha gratidão
Colegas nos tornamos amigos
Guardados em meu coração
Concluindo...
Estudo gera conhecimento
Desejo de saber mais
Imagens que são gravadas
Lendo todos como iguais
Entendendo a educação
Unidades sociais
São transformadoras de vida
Aqui com o CEEL, fatos reais
REFLEXOS DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
REFLEXOS DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Vou me expressar um pouco
Sobre os reflexos da educação
Na vida dos trabalhadores
Que tinham restrita expressão
Durante o governo dos militares
Anos de grande opressão
Pouco a pouco as reivindicações
Por escolas públicas foram surgindo
Após a década de 60
Escolas foram construindo
Com as exigências da população nacional
O Brasil foi progredindo
A escola dividida em classe
Uma para rico outra para pobre
Meninas uniformizadas
Na grande classe dos nobres
Rezavam, cantavam o hino nacional
E os problemas alguém dizia:
Deixa que o inspetor resolve.
Todos ficavam de pé
Quando o professor entrava
Depois sentados de dois
As lições um a um davam
Repetiam, declamavam e memorizavam
Quase ninguém questionava
O que o professor falava
Durante o recreio não podiam
Gritar, correr ou pular
A diretora dizia que as crianças
Não deviam se agitar
Porque se transpirassem muito
Não sabiam se concentrar
A merendeira, então
Essa ninguém conhecia
Por uma pequena janela
Uma sopa quente servia
Só aparecia a mão
E o prato alguém recebia
Ainda bem que hoje
A merendeira na nossa compreensão
É uma educadora alimentar
E dialoga com educação
Tem domínio de conhecimentos
Teóricos e práticos culturais
Da merenda do Brasil e de nossa região.
Na estrutura educacional
A ensino dividido
A elite com o propedêutico
Durante o dia atendido
A noite os trabalhadores
E cursos profissionalizantes
Aos pobres oferecidos.
Nas salas de aula o aluno
Vivia a submissão
Diretor e supervisor
Comandava toda ação
Os alunos desencorajados
Desistiam da educação
Todo tipo de preconceito
A escola abraçava
Negros, pobres e deficientes
Eram por ela rejeitados
E a qualidade do ensino
Eram provas repetidas
De conteúdos repassados
As famílias que migravam
Do campo ou de outras regiões
Do Nordeste para o Sul
Procurando soluções
Não cabiam nas escolas
Gerando as evasões
Em 1964, os militares
Passaram a governar
Impuseram a ditadura
E quem queria desafiar
Era preso, torturado
Ou tinha que se exilar
Olheiros por todo lado
Ninguém tinha liberdade
Músicos, atores e políticos
Professores que falavam a verdade
Sumiram ou foram exilados
E só voltaram ao Brasil
Com a anistia e igualdade.
Nas escolas as disciplinas
Por regime militar implantadas
Educação Moral e Cívica
No 1° Grau ministrada
Organização Social e Política Brasileira
No 2° Grau ensinada
Estudo dos Problemas Brasileiros
No Ensino Superior
Com conteúdos disciplinares
O governo controlou
E os direitos sociais dos cidadãos
A ditadura tomou.
A Lei n° cinco meia nove dois
Veio regulamentar
A Profissionalização compulsória
Sem as condições adequar
Foi um fracasso total
Pra quem queria se preparar.
A organização dos trabalhadores
Deu-se de forma progressiva
Mesmo sem um sindicato
Tinham muitas expectativas
As classes se organizando
De forma bem expressiva
Desde o ano da República
Que muitos funcionários
Reivindicaram direitos
Como férias, licenças e salários
Realizando congressos e palestras
Comícios com tons revolucionários
A partir de 1930
O governo Getúlio Vargas
Aprovou a CLT
Que assim regularizava
Os direitos trabalhistas
De todos que Trabalhavam
A maior organização
De todos os trabalhadores
Foi a partir de 1980
Que com colaboradores
As associações e Sindicatos
Tornaram-se reivindicadores
Hoje temos democracia
Em qualquer situação
Ainda existe preconceito
Mas explícito não é não
Pois quem tem sofre conseqüências
E não sai sem punição
Educação democrática
Deve-se aos seus trabalhadores
Importando-se com o ensino
Lutam seus educadores
Enfrentando obstáculos
Unidos são reivindicadores
Sonhando por melhores salários
Até quando? Perguntam os professores!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
VAMOS REFLETIR: UM DIA A ESCOLA SERÁ PENSADA ASSIM:
VAMOS REFLETIR: UM DIA A ESCOLA SERÁ PENSADA ASSIM:
McLuhan estabelece: "Não há diferença entre educação e diversão". Educar ludicamente não é jogar lições empacotadas para o educando consumir passivamente. Educar não é um ato inconsciente - ver o que acontece - é um ato consciente e planejado. É tornar o indivíduo consciente, engajado e feliz no mundo.
Para atingir esse fim, é preciso que: a) os pais voltem a substituir o "amor máquina" pelo "amor afeto", para que a criança possa expandir suas forças normal e naturalmente; b) os mestres substituam o conteúdo empacotado, a rigidez, a passividade pela vida, pela alegria, pelo entusiasmo de aprender, pela maneira de ver, pensar, compreender e reconstruir o conhecimento.
A esperança de uma criança, ao caminhar para a escola, é encontrar um amigo, um guia, um animador, um líder - alguém muito consciente e que se preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de si e do mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir com ela uma nova história e uma sociedade melhor.
"Um dia, deixamos a escola com lágrimas nos olhos, pois ali vivemos os momentos mais felizes de nossa vida ... "
segunda-feira, 18 de abril de 2011
A FÉ NOS REVESES DA VIDA
A fé nos reveses da vida
Temos três filhos saudáveis
Dois homens e uma mulher
Criados com muito amor
Conforme o que Deus quer
Hoje são dois homens feito
E uma linda mulher
Pelos reveses da vida
Passamos uma aflição
Quando em 23 de janeiro
Era tarde de verão
Do ano dois mil
O mundo nos faltou chão
A nossa filha saiu
Para ir se divertir
Mas sofreu um grande acidente
Eu me lembro do que vi
Ela estava desmaiada
E Dra. Geane bem ali
Ficamos desesperados
No momento que a vimos
Para Natal foi tirada
Nem sabemos o que sentimos
Só temos a certeza
Que pela fé resistimos
Os médicos nos disseram
É preciso conformação
Porque a filha de vocês
Dessa não escapa não
Só se acontecer um milagre
Depois de muita oração
A fé parece que aumentou
A partir daquele momento
Pois ouvir o que ouvimos
Ia tornar-se tormento
Mas ao grande Deus recorremos
E recebemos a alento.
Mesmo os médicos dizendo
Já não há o que fazer
Nós rezávamos com fé
Para ela sobreviver
E nos reveses da vida, vimos
A vitória acontecer
Foram dias bem difíceis
Mas não perdemos a esperança
Rezávamos todos os dias
E tínhamos sempre na lembrança
O grande Filho de Deus
Uma promessa nos alcança
Nome de todos os Santos
Foi por nós pronunciado
Foram tantos intercessores
Que ficamos admirados
Pois sendo tão pecadores
Nós fomos agraciados
Por isso é que dizemos
Não perca nunca sua fé
Porque é arma poderosa
Jesus ver você quem é
Nos ajuda nos lamentos
Nos conduz a vida e a graça
E a salvação até.
Sem fé não se agrada a Deus
Sem fé a vida está morta
Sem fé não temos esperança
Sem fé não se abre a porta
Sem fé Jesus não nos olha
Sem fé tem vir mas não tem volta
Então queridos irmãos
A fé nos reveses da vida
Nos prova uma sensação
De que encontramos saída
Quanto mais fé, maior força
Que estava escondida
Lembrem-se, todos os dias
De Jesus de Nazaré
Busquem com todas as forças
O amor que Deus nos quer
E para alcançar vitória
É preciso termos fé.